2015 foi um ano único para mim. Perdi algumas coisas, mas também ganhei.
Em termos literários, foi o ano em que me estreei como autor, com "O Assassino de Kyo" a sair para as livrarias em Abril.
Até agora, tenho recebido bons comentários daqueles que escolheram partilhar as suas opiniões comigo. Agradeço-vos, do fundo do coração, são estes comentários que me fazem continuar. São essas palavras que me compelem a criar as minhas histórias e a querer partilhá-las convosco.
Espero que 2016 seja rico de novas histórias, minhas e de outros autores. E que, tanto eu como vocês, tenhamos um ano dez vezes melhor do que 2015!
Aproveito para fazer, então uma retrospectiva ao meu ano de 2015, debruçando-me em outras obras que li.
THE BROKEN EMPIRE TRILOGY - Por Mark Lawrence
Comecei a ler esta trilogia em 2013, que começa com "Prince of Thorns". Nos dois anos seguintes adquiri os restantes livros, "King of Thorns" e "Emperor of Thorns". Li o último livro este ano. Esta trilogia abriu as portas da minha mente sobre o que eu considerava fantasia. Mostrou-me que o lado negro pode ser interessante e atractivo. Jorg é um protagonista que a maioria das pessoas não gostariam de ver representado numa história, mas não deixa de ser extremamente carismático e interessante, mesmo nos momentos brutais. Acrescentem uma fantástica prosa à narrativa e têm nas mãos uma obra de arte extraordinária.
Sinto que palavras não chegam para descrever o que Mark Lawrence criou. Apenas posso dizer que, a partir do momento que começo a ler um dos seus livros, não o consigo pousar.
Já comprei os dois livros da próxima trilogia de Mark Lawrence, "Prince of Fools" e "The Liar's Key", por isso, podem perceber o quanto gosto deste autor.
Em termos literários, foi o ano em que me estreei como autor, com "O Assassino de Kyo" a sair para as livrarias em Abril.
Até agora, tenho recebido bons comentários daqueles que escolheram partilhar as suas opiniões comigo. Agradeço-vos, do fundo do coração, são estes comentários que me fazem continuar. São essas palavras que me compelem a criar as minhas histórias e a querer partilhá-las convosco.
Espero que 2016 seja rico de novas histórias, minhas e de outros autores. E que, tanto eu como vocês, tenhamos um ano dez vezes melhor do que 2015!
Aproveito para fazer, então uma retrospectiva ao meu ano de 2015, debruçando-me em outras obras que li.
THE BROKEN EMPIRE TRILOGY - Por Mark Lawrence
Comecei a ler esta trilogia em 2013, que começa com "Prince of Thorns". Nos dois anos seguintes adquiri os restantes livros, "King of Thorns" e "Emperor of Thorns". Li o último livro este ano. Esta trilogia abriu as portas da minha mente sobre o que eu considerava fantasia. Mostrou-me que o lado negro pode ser interessante e atractivo. Jorg é um protagonista que a maioria das pessoas não gostariam de ver representado numa história, mas não deixa de ser extremamente carismático e interessante, mesmo nos momentos brutais. Acrescentem uma fantástica prosa à narrativa e têm nas mãos uma obra de arte extraordinária.
Sinto que palavras não chegam para descrever o que Mark Lawrence criou. Apenas posso dizer que, a partir do momento que começo a ler um dos seus livros, não o consigo pousar.
Já comprei os dois livros da próxima trilogia de Mark Lawrence, "Prince of Fools" e "The Liar's Key", por isso, podem perceber o quanto gosto deste autor.
THE KINGKILLER CHRONICLES (Ou As Crónicas do Regicida em Português) - Por Patrick Rothfuss
Comecei a ler os livros de Patrick Rothfuss o ano passado. As Crónicas começam com "O Nome do Vento"e contam a história do misterioso e lendário Kvothe, uma personagem extremamente famosa no mundo de Rothfuss, Temerant.
Este livro e o seguinte "O Temor do Homem Sábio" são extensos. E quando digo extensos, digo EXTENSOS. O mundo está criado até ao mais íntimo detalhe, os personagens são reais e interessantes, canções escondem a verdade do mundo nas suas letras... Estas obras são um exemplo de worldbuilding (talvez demais) mas prenderam-me de uma maneira que não consigo explicar. Recentemente tive que requisitar "O Nome do Vento" à biblioteca (visto que não tenho a versão portuguesa, só a inglesa), para voltar a ler algumas partes, porque não conseguia deixar de pensar na história.
De referir que Patrick Rothfuss chegou, recentemente a um acordo com a Lionsgate para produzirem as Crónicas do Regicida em Cinema e em Televisão. Em breve, poderemos conhecer Kvothe e outros personagens de Temerant de uma maneira única.
Este livro e o seguinte "O Temor do Homem Sábio" são extensos. E quando digo extensos, digo EXTENSOS. O mundo está criado até ao mais íntimo detalhe, os personagens são reais e interessantes, canções escondem a verdade do mundo nas suas letras... Estas obras são um exemplo de worldbuilding (talvez demais) mas prenderam-me de uma maneira que não consigo explicar. Recentemente tive que requisitar "O Nome do Vento" à biblioteca (visto que não tenho a versão portuguesa, só a inglesa), para voltar a ler algumas partes, porque não conseguia deixar de pensar na história.
De referir que Patrick Rothfuss chegou, recentemente a um acordo com a Lionsgate para produzirem as Crónicas do Regicida em Cinema e em Televisão. Em breve, poderemos conhecer Kvothe e outros personagens de Temerant de uma maneira única.
A Saga do Assasino (Ainda a ler) - Por Robin Hobb
Hobb é uma notável contadora de histórias. Os personagens que descreve são extremamente humanos, especialmente num mundo de fantasia onde muitos não esperariam.
Adoro o Fitz, embora não concorde com todas as suas decisões, o que é bom! Se não concordam com o que o protagonista de uma história está a fazer, isso significa que a personagem está bem escrita e conseguiu-vos capturar.
Ela tem, provavelmente, a maneira de escrever mais simples dos autores que referi, mas, ao mesmo tempo, das mais interessantes.
O mundo que criou é único e detalhado e sei que a Saga continua até aos dias de hoje. Para por as coisas em perspectiva, "Aprendiz de Assassino", o primeiro livro da saga de Fitz, foi publicado em 1995 e, em 2015, ainda continuam a sair livros da sua história.
Adoro o Fitz, embora não concorde com todas as suas decisões, o que é bom! Se não concordam com o que o protagonista de uma história está a fazer, isso significa que a personagem está bem escrita e conseguiu-vos capturar.
Ela tem, provavelmente, a maneira de escrever mais simples dos autores que referi, mas, ao mesmo tempo, das mais interessantes.
O mundo que criou é único e detalhado e sei que a Saga continua até aos dias de hoje. Para por as coisas em perspectiva, "Aprendiz de Assassino", o primeiro livro da saga de Fitz, foi publicado em 1995 e, em 2015, ainda continuam a sair livros da sua história.