Boa tarde a todos! Antes de mais, quero desculpar-me pela minha negligência a este espaço. Tenho estado um pouco ocupado mas, ao mesmo tempo, não sabia bem o que haveria de escrever no blog...
Estou aqui, então, para remediar isso.
6 de Março é um data muito importante para mim. Foi, a 6 de Março de 2013, que eu comecei a escrever "O Assassino de Kyo", a aventurar-me neste mundo da literatura como escritor.
Recordo-me, na altura, do que estava a sentir quando comecei a digitar as primeiras palavras no documento que viria a ser o primeiro manuscrito das aventuras de Drek'thar.
Parece-me que estes 3 anos se passaram num instante, num turbilhão de acontecimentos. Tem sido uma experiência única, passar de aspirante a escritor para escritor, receber elogios à obra e aos personagens que criei.
As minhas expectativas iniciais, se posso ser franco, eram muito baixas. Não esperava agradar ninguém, esperava que ninguém levasse este meu sonho a sério e me que me dissessem para "crescer" e arcar com todas as minhas responsabilidades. Não ajudou o facto de estar numa altura menos boa da minha vida, em que praticamente questionava tudo o que fazia, em que pensava constantemente se o que estava a fazer era certo ou errado.
No entanto, havia sempre uma luz ao fundo do túnel. Uma certeza. Uma esperança. Eu sabia que queria escrever e que queria partilhar isso com o mundo.
Apesar de me questionar sobre o que estava a fazer e de, muitas vezes, querer desistir, continuei o meu caminho. Julgo que não é por acaso que, no livro, o Drek se questiona sobre o que faz e o que lhe está a acontecer.
A escrita teve um papel muito importante, e ainda tem, na minha vida e é com muita alegria que verifico que as coisas negativas que eu pensava que iriam acontecer não se verificaram. As pessoas elogiaram o que criei, chamam-me escritor e encorajam-me a continuar a escrever para descobrirem todas as histórias que ainda vão surgir.
Sei que me torno repetitivo, mas quero agradecer a todos vocês que tornaram este meu sonho e desejo possível. Sei que nem toda a gente tem acesso a este carinho e apoio das pessoas e quero que saibam que me sinto, muitas vezes, privilegiado.
Muito obrigado e boas leituras!
Estou aqui, então, para remediar isso.
6 de Março é um data muito importante para mim. Foi, a 6 de Março de 2013, que eu comecei a escrever "O Assassino de Kyo", a aventurar-me neste mundo da literatura como escritor.
Recordo-me, na altura, do que estava a sentir quando comecei a digitar as primeiras palavras no documento que viria a ser o primeiro manuscrito das aventuras de Drek'thar.
Parece-me que estes 3 anos se passaram num instante, num turbilhão de acontecimentos. Tem sido uma experiência única, passar de aspirante a escritor para escritor, receber elogios à obra e aos personagens que criei.
As minhas expectativas iniciais, se posso ser franco, eram muito baixas. Não esperava agradar ninguém, esperava que ninguém levasse este meu sonho a sério e me que me dissessem para "crescer" e arcar com todas as minhas responsabilidades. Não ajudou o facto de estar numa altura menos boa da minha vida, em que praticamente questionava tudo o que fazia, em que pensava constantemente se o que estava a fazer era certo ou errado.
No entanto, havia sempre uma luz ao fundo do túnel. Uma certeza. Uma esperança. Eu sabia que queria escrever e que queria partilhar isso com o mundo.
Apesar de me questionar sobre o que estava a fazer e de, muitas vezes, querer desistir, continuei o meu caminho. Julgo que não é por acaso que, no livro, o Drek se questiona sobre o que faz e o que lhe está a acontecer.
A escrita teve um papel muito importante, e ainda tem, na minha vida e é com muita alegria que verifico que as coisas negativas que eu pensava que iriam acontecer não se verificaram. As pessoas elogiaram o que criei, chamam-me escritor e encorajam-me a continuar a escrever para descobrirem todas as histórias que ainda vão surgir.
Sei que me torno repetitivo, mas quero agradecer a todos vocês que tornaram este meu sonho e desejo possível. Sei que nem toda a gente tem acesso a este carinho e apoio das pessoas e quero que saibam que me sinto, muitas vezes, privilegiado.
Muito obrigado e boas leituras!